A cólica menstrual é caracterizada por dor, muitas vezes intensa,
do tipo cólica, na região inferior do abdômen, aparecendo antes ou durante o
período menstrual. Cientificamente chamada de dismenorreia, a cólica menstrual
é oriunda de contrações uterinas, as quais ocorrem com intuito de expulsar o conteúdo menstrual, entretanto, muitas vezes é tão intensa que é necessária uma medicação
intravenosa para aliviar as dores, outras vezes, tão amena que passa despercebido pela mulher.
Acomete 25 % das mulheres adultas e até 90 % das adolescentes, ou seja, 9 em
cada 10 adolescente tem cólica menstrual.
Medidas não medicamentosas:
As medidas seguintes podem ser realizadas em qualquer grau
de intensidade de dor. E geralmente pode ser suficiente nas dores leves e
moderadas:
1-
Calor
local: Estudos comprovam que pode aliviar a dor melhor que analgésicos comuns
como paracetamol e pode ser equivalente a anti-inflamatórios como ibuprofeno. Portanto,
associar calor local com esses medicamentos pode ser uma boa opção terapêutica.
Existe bolsas térmicas disponíveis para esse fim.
2-
Exercício
Físico: Praticar exercícios físicos, yoga, massagens ou qualquer atividade
que ajude a diminuir o estresse pode ajudar nas dores. Mulheres sedentárias e
estressadas costumam ter dores mais intensas.
3- Mudança
no estilo de vida: Além dos exercícios, uma boa alimentação com menos gordura animal e mais vegetal e ômega 3, assim como cortar álcool e cigarro
ajudar a prevenir as cólicas.
4-
Relação
sexual: Estudos mostram que a atividade sexual ajuda a aliviar as dores em
muitas mulheres, mas geralmente as dores, se intensas, inibem o desejo sexual.
Medicamentos:
1- Anti-inflamatórios (primeira linha de tratamento
medicamentoso):
São eficazes na grande maioria dos casos, e
o mais usado e indicado é o ibuprofeno.
2- Analgésicos:
Têm eficácia muito inferior aos
anti-inflamatórios, com exceção da dipirona que tem se mostrado bastante eficaz
não somente na cólica menstrual, como também na cólica renal (LER: PEDRA NOS RINS) e intestinal.
3- Anticoncepcionais hormonais:
Ao regular o ciclo menstrual e as taxas de hormônios,
eles ajudam a controlar as contrações uterinas, diminuindo, portanto, as dores.
4- Nifedipina:
Anti-hipertensivo que tem se apresentado
eficaz em diminuir as dores menstruais, portanto pode ser uma boa opção em
mulheres hipertensas com dismenorreia.
OBS.: ESTE ARTIGO NÃO TEM O INTUITO DE DIAGNOSTICAR OU TRATAR QUALQUER DOENÇA OU SINTOMA, E SIM INFORMAR. TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE PODEM SER ENCONTRADA EM BULAS E ARTIGOS ESPECÍFICOS SOBRE A MEDICAÇÃO OU A DOENÇA EM QUESTÃO. SE VOCÊ SOFRE DE QUALQUER DISTÚRBIO, PROCURE UM MÉDICO, POIS SOMENTE UM PROFISSIONAL MÉDICO TERÁ CAPACIDADE DE DIAGNOSTICÁ-LO E TRATÁ-LO. NÃO USE QUALQUER MEDICAMENTO SEM CONHECIMENTO E LIBERAÇÃO PELO MÉDICO QUE TE ASSISTE.
OBS.: ESTE ARTIGO NÃO TEM O INTUITO DE DIAGNOSTICAR OU TRATAR QUALQUER DOENÇA OU SINTOMA, E SIM INFORMAR. TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE PODEM SER ENCONTRADA EM BULAS E ARTIGOS ESPECÍFICOS SOBRE A MEDICAÇÃO OU A DOENÇA EM QUESTÃO. SE VOCÊ SOFRE DE QUALQUER DISTÚRBIO, PROCURE UM MÉDICO, POIS SOMENTE UM PROFISSIONAL MÉDICO TERÁ CAPACIDADE DE DIAGNOSTICÁ-LO E TRATÁ-LO. NÃO USE QUALQUER MEDICAMENTO SEM CONHECIMENTO E LIBERAÇÃO PELO MÉDICO QUE TE ASSISTE.
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